domingo, 30 de março de 2008

SOBRE O ROUBO DA ARTE NA IGREJA PÓS-MODERNA - 1ª Parte



... um jovem trabalhador estava mostrando uma igreja protestante a um grupo católico. Quando o grupo entrou no edifício e no santuário, um menino católico romano gritou assustado: "vocês foram roubados!". Comparada a uma capela católica, com suas estátuas, ícones e multipLicidade de representações artísticas, o templo presbiteriano básico, vazio, monótono e opaco representou um choque cultural significativo.

Deus como Artista: No outro lado do cosmos, em outro lado do tempo, Deus moveu-se através do caos e começou a imaginar. Cores - azul e verde, vermelho e amarelo. Todas as cores de algum modo se misturaram. Como seria o verde junto com o azul, e uma pequena faixa de dourado para juntar-se aos dois? Montanhas. Oceanos. Praias. Rios. Árvores. Precipícios. Vales. Formas, texturas, cheiros e paladares. Todas estas coisas existiam na imaginação de Deus, antes mesmo que Ele decidisse torná-las realidade e criar sua obra-prima, o mundo. Deus foi o Criador (Gn 1:1). A primeira coisa que aprendemos sobre Ele nas Escrituras é que Ele era um artista. Quando lemos que o homem foi criado à imagem de Deus, a única coisa que sabemos sobre Deus é que Ele era um artista (Gn 1:26).

Isso deveria ter um profundo impacto sobre os que dizem crer, adorar e seguir Seus caminhos, desenvolver sua salvação e trazer Seu Reino a esses primeiros momentos do século XXI.


Por Steve Stockman, ministro presbiteriano na Irlanda.
Foto: Profetas de Aleijadinho